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    Parte da publicação Contas de Ecossistemas - Espécies ameaçadas de extinção no Brasil, que compõe as Contas Econômicas Ambientais. Foi elaborado a partir das informações sobre a ocorrência das espécies da Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção publicada pelo Ministério do Meio Ambiente a partir das avaliações do risco de extinção das espécies feitas pelo Centro Nacional de Conservação da Flora do Jardim Botânico do Rio de Janeiro - CNCFlora/JBRJ . Para a espacialização do número de espécies ameaçadas, considerando-se as incertezas e a heterogeneidade associadas aos dados de diferentes espécies, adotou-se uma grade para fins estatísticos, ou uma BSU conforme preconiza o SEEA-EEA, com resolução espacial associada a células de 50 km x 50 km. Para as análises espaciais delimitou-se como região de estudo a área compreendida pelo limite oficial do país da Base Cartográfica 1:250.000 (BC250) (IBGE, 2019). A grade recobrindo a área de interesse foi definida a partir dos parâmetros da grade estatística brasileira (IBGE, 2016) em uma projeção de área equivalente, garantindo que todas as células tivessem área constante.

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    Parte da publicação Contas de Ecossistemas - Espécies ameaçadas de extinção no Brasil, que compõe as Contas Econômicas Ambientais. Foi elaborado a partir das informações sobre a ocorrência das espécies da Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção publicada pelo Ministério do Meio Ambiente a partir das avaliações do risco de extinção das espécies feitas pelo Centro Nacional de Conservação da Flora do Jardim Botânico do Rio de Janeiro - CNCFlora/JBRJ . Para a espacialização do número de espécies ameaçadas, considerando-se as incertezas e a heterogeneidade associadas aos dados de diferentes espécies, adotou-se uma grade para fins estatísticos, ou uma BSU conforme preconiza o SEEA-EEA, com resolução espacial associada a células de 50 km x 50 km. Para as análises espaciais delimitou-se como região de estudo a área compreendida pelo limite oficial do país da Base Cartográfica 1:250.000 (BC250) (IBGE, 2019). A grade recobrindo a área de interesse foi definida a partir dos parâmetros da grade estatística brasileira (IBGE, 2016) em uma projeção de área equivalente, garantindo que todas as células tivessem área constante.

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    Parte da publicação Contas de Ecossistemas - Espécies ameaçadas de extinção no Brasil, que compõe as Contas Econômicas Ambientais. Foi elaborado a partir das informações sobre a ocorrência das espécies da Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção publicada pelo Ministério do Meio Ambiente a partir das avaliações do risco de extinção das espécies feitas pelo Centro Nacional de Conservação da Flora do Jardim Botânico do Rio de Janeiro - CNCFlora/JBRJ . Para a espacialização do número de espécies ameaçadas, considerando-se as incertezas e a heterogeneidade associadas aos dados de diferentes espécies, adotou-se uma grade para fins estatísticos, ou uma BSU conforme preconiza o SEEA-EEA, com resolução espacial associada a células de 50 km x 50 km. Para as análises espaciais delimitou-se como região de estudo a área compreendida pelo limite oficial do país da Base Cartográfica 1:250.000 (BC250) (IBGE, 2019). A grade recobrindo a área de interesse foi definida a partir dos parâmetros da grade estatística brasileira (IBGE, 2016) em uma projeção de área equivalente, garantindo que todas as células tivessem área constante. O Mapa apresenta também as áreas antropizadas em 2014, de acordo com as Contas de Extensão dos Ecossistemas.

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    Parte da publicação Contas de Ecossistemas - Espécies ameaçadas de extinção no Brasil, que compõe as Contas Econômicas Ambientais. Foi elaborado a partir das informações sobre a ocorrência das espécies da Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção publicada pelo Ministério do Meio Ambiente a partir das avaliações do risco de extinção das espécies feitas pelo Centro Nacional de Conservação da Flora do Jardim Botânico do Rio de Janeiro - CNCFlora/JBRJ . Para a espacialização do número de espécies ameaçadas, considerando-se as incertezas e a heterogeneidade associadas aos dados de diferentes espécies, adotou-se uma grade para fins estatísticos, ou uma BSU conforme preconiza o SEEA-EEA, com resolução espacial associada a células de 50 km x 50 km. Para as análises espaciais delimitou-se como região de estudo a área compreendida pelo limite oficial do país da Base Cartográfica 1:250.000 (BC250) (IBGE, 2019). A grade recobrindo a área de interesse foi definida a partir dos parâmetros da grade estatística brasileira (IBGE, 2016) em uma projeção de área equivalente, garantindo que todas as células tivessem área constante.

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    Parte da publicação Contas de Ecossistemas - Espécies ameaçadas de extinção no Brasil, que compõe as Contas Econômicas Ambientais. Foi elaborado a partir das informações sobre a ocorrência das espécies da Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção publicada pelo Ministério do Meio Ambiente a partir das avaliações do risco de extinção das espécies feitas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Para a espacialização do número de espécies ameaçadas, considerando-se as incertezas e a heterogeneidade associadas aos dados de diferentes espécies, adotou-se uma grade para fins estatísticos, ou uma BSU conforme preconiza o SEEA-EEA, com resolução espacial associada a células de 50 km x 50 km. Para as análises espaciais delimitou-se como região de estudo a área compreendida pelo limite oficial do país da Base Cartográfica 1:250.000 (BC250) (IBGE, 2019), adicionada do mar territorial (22,4 Km) das ilhas presentes na base cartográfica (brasileiras ou não), e da delimitação dos Grandes Ecossistemas Marinhos (Large Marine Ecosystems - USGS, 2017) que incluem as costas dos países da América do Sul. A grade recobrindo a área de interesse foi definida a partir dos parâmetros da grade estatística brasileira (IBGE, 2016) em uma projeção de área equivalente, garantindo que todas as células tivessem área constante. O Mapa apresenta também as áreas antropizadas em 2014, de acordo com as Contas de Extensão dos Ecossistemas.

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    Parte da publicação Contas de Ecossistemas - Espécies ameaçadas de extinção no Brasil, que compõe as Contas Econômicas Ambientais. Foi elaborado a partir das informações sobre a ocorrência das espécies da Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção publicada pelo Ministério do Meio Ambiente a partir das avaliações do risco de extinção das espécies feitas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Para a espacialização do número de espécies ameaçadas, considerando-se as incertezas e a heterogeneidade associadas aos dados de diferentes espécies, adotou-se uma grade para fins estatísticos, ou uma BSU conforme preconiza o SEEA-EEA, com resolução espacial associada a células de 50 km x 50 km. Para as análises espaciais delimitou-se como região de estudo a área compreendida pelo limite oficial do país da Base Cartográfica 1:250.000 (BC250) (IBGE, 2019), adicionada do mar territorial (22,4 Km) das ilhas presentes na base cartográfica (brasileiras ou não), e da delimitação dos Grandes Ecossistemas Marinhos (Large Marine Ecosystems - USGS, 2017) que incluem as costas dos países da América do Sul. A grade recobrindo a área de interesse foi definida a partir dos parâmetros da grade estatística brasileira (IBGE, 2016) em uma projeção de área equivalente, garantindo que todas as células tivessem área constante. O Mapa apresenta também as áreas antropizadas em 2014, de acordo com as Contas de Extensão dos Ecossistemas.

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